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Neide Barroso
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
COMO A TECNOLOGIA AJUDA NA INCLUSÃO
Fonte: www2.ifal.edu.br
A
CDC (Center of Deseases Control and Prevention) órgão ligado ao
governo dos Estados Unidos, diz que autismo é a deficiência de
desenvolvimento que pode causar desafios sociais, de comunicação e
comportamentais significativos. Segundo a ONU, há quase 1 bilhão de
adultos e ao menos 93 milhões de crianças que vivem com essa
deficiência. Já no Brasil há cerca de 2 milhões de autistas, e
boa parte sofre com a falta de um tratamento adequado ou ainda com a
falta de um diagnóstico devido. Há diversas frentes que se aplicam
no desenvolvimento de tecnologias com o objetivo de minimizar as
dificuldades encontradas pelos portadores de tal deficiência, entre
elas há o grupo de pesquisas liderado pela Professora Dra. Mônica
Ximenes, da coordenadoria de informática do IFAL - Campus Maceió.
Alunos colaboradores desenvolveram um aplicativo chamado ABC Autismo
que auxilia na alfabetização de crianças com transtorno de
desenvolvimento e com dificuldades no processo de aprendizagem.
O
aplicativo funciona como um jogo de vários níveis. Segundo a Dokye
Mobile, responsável pela distribuição do app na playstore o
aplicativo utiliza fundamentos da metodologia TEACCH e tem como
objetivo auxiliar no processo de aprendizagem de crianças autistas
por meio de atividades divertidas. Criado por Schoppler, o método é
Psicoeducacional e defende que crianças autistas respondem melhor a
realidades estruturadas de acordo com suas limitações e
potencialidades. O aplicativo é gratuito e conta com mais de 100 mil
downloads. Logo nos dois primeiros níveis o aplicativo leva a
criança a desenvolver o discernimento e a transposição. A partir
de então a complexidade do jogo aumenta a partir do terceiro nível,
inicia-se um letramento e introduz-se a separação silábica
passando antes pelo reconhecimento das vogais e então para formação
de palavras. Segundo a Dra. Monica: “Quando a criança olha para a
tarefa, a própria atividade já indica o que precisa ser feito.
Então, isso traz uma autonomia e uma independência para a criança,
porque ela não precisa de ajuda para entender a proposta da tarefa,
o que ajuda a evitar distrações. A porta de entrada de aprendizagem
do autista é visual, por isso ele precisa de estruturas de
aprendizagem apoiadas no modelo visual.”
Apesar
de já ter sido testado e aprovado pelas crianças, o aplicativo
ainda passará por uma avaliação científica que será feita por um
dos participantes do projeto em sua tese de mestrado.
O aplicativo
pode ser
baixado em versão gratuita no Google
Play.
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